328 DC: Constantina e Helena em
Jerusalém
363 DC: Término do Talmude de
Jerusalém
614 DC: Conquista persa de Jerusalém
638 DC: Omar Conquista Jerusalém
Conquista Muçulmana
Logo após a conquista muçulmana, em 638 d. C., o califa Omar veio a Jerusalém e
imediatamente iniciou a renovação da cidade, começando com o entulho que sujava
o Monte do Templo. De acordo com a tradição local, Omar atirou sua bolsa cheia
de moedas de ouro nos escombros que cobriam o Monte Moriá. Os pobres e
necessitados cuidavam de limpar o lugar, tendo as moedas como recompensa. Omar reedificou
a área como um local de adoração muçulmana. Seu filho Abdel-Malik venerou a
memória do pai num memorial construído sobre a rocha da lenda (a pedra da
fundação, o local onde Isaque fora oferecido como sacrifício, o ponto onde o
Templo tinha permanecido), o Domo da Rocha em 691 d.C.
Continuando
a dinastia, El-Walid construiu a mesquita de Al-Aksa, em 701 d.C., que se
tornou o terceiro santuário mais sagrado do Islã. Os muçulmanos chamavam a
plataforma do Templo inteiro por um novo nome, Haram El-Shariff (santuário
nobre). Esses muçulmanos fizeram muita coisa para melhorar a cidade de
Jerusalém: seus muros foram reparados, e a vida em geral retornou à
normalidade. A comunidade judia cada vez mais voltou a morar na cidade,
construiu sinagogas e centros de estudo.
Quando o califa Omar visitou Jerusalém, logo após a conquista perguntou aos judeus: Em que parte da cidade vocês gostariam de morar? Eles responderam: Na parte sul. Era o mercado dos judeus. Sua intenção era estar perto do Templo e seus portões, bem como das águas do Siloam, para seus banhos rituais. O emir dos fiéis lhes concedeu isso.
“A comunidade judia uma vez mais floresceu, e os judeus estavam entre aqueles que guardavam os muros de pedra. Em troca eles foram empregados para limpar a área de Haram, de lixo. Existe também evidência de que outros judeus fizeram o vidro e os pavios para as lamparinas, e que essas eram as ocupações tradicionais dos judeus do século VIII em diante" (Mujir AL-Din, História de Jerusalém e Hebrom).
Quando o califa Omar visitou Jerusalém, logo após a conquista perguntou aos judeus: Em que parte da cidade vocês gostariam de morar? Eles responderam: Na parte sul. Era o mercado dos judeus. Sua intenção era estar perto do Templo e seus portões, bem como das águas do Siloam, para seus banhos rituais. O emir dos fiéis lhes concedeu isso.
“A comunidade judia uma vez mais floresceu, e os judeus estavam entre aqueles que guardavam os muros de pedra. Em troca eles foram empregados para limpar a área de Haram, de lixo. Existe também evidência de que outros judeus fizeram o vidro e os pavios para as lamparinas, e que essas eram as ocupações tradicionais dos judeus do século VIII em diante" (Mujir AL-Din, História de Jerusalém e Hebrom).
638 DC: Conquista Muçulmana
750 DC: Lei Abbasid
900 DC: Estabelecimento do
Karaite em Jerusalém
969 DC: Lei Fatimids
1099 DC: Conquista dos Cruzados
Respondendo ao chamado do Papa para libertar a Terra Santa das mãos dos infiéis, os cruzados sitiaram Jerusalém durante um mês, no verão de 1099. Guiados pelos cavalheiros franceses e alemães, tomaram a cidade pelo Norte. Os muçulmanos e os judeus eram considerados pagãos pelos cruzados cristãos, e eram mortos, caso - na hora - não se tornassem cristãos. Os cruzados restabeleceram Jerusalém como cidade cristã. Mapas desse período retratam-na como centro do mundo. No entanto, nem todos eles estavam entusiasmados com o idealismo da sua missão. Muitos eram desajustados e criminosos, que seguiam os cavaleiros levados pela esperança de ganhar fama, fortuna e aventura. Muitas igrejas e mosteiros foram construídos nos locais que de alguma forma estavam conectados com a vida de Jesus e de seus discípulos. No final do reino dos cruzados em Jerusalém, bairros foram estabelecidos para as comunidades latinas, armênias e sírias, enquanto muçulmanos e judeus, em grande número, eram impedidos de nela viver.
Retorno dos Mulçumanos
No ano de 1187, Jerusalém já não estava nas mãos dos cruzados. Os muçulmanos,
liderados pelo general árabe Saladino, recapturaram a cidade. Foi quando estes
governaram Jerusalém que o rabino Moshe bem Nachman (Nachmanides) se mudou para
lá e estabeleceu a sinagoga Ramban, hoje bairro judeu. Uma réplica da carta que
ele enviou a seu filho está hoje em exposição na sinagoga Ramban.
"Encontramos somente dois judeus, irmãos, tintureiros, uma casa em ruínas
com pilares em mármore e um lindo domo que julgamos ser uma sinagoga. Fomos á
cidade de Sechem para trazer de lá os Pergaminhos da Lei, que antes se
encontravam em Jerusalém, e haviam sido roubados pelos tártaros. Construímos
uma sinagoga, e nela oraremos". Vieram então os mamelucos, ex-escravos que
à força se haviam convertido ao islamismo. Como acontece freqüentemente, eles
eram mais zelosos com a identificação de sua religião do que os muçulmanos
haviam sido com sua fé. Os mamelucos pouca atenção prestavam às estruturas
políticas e de defesa de que Jerusalém necessitava. Em vez disso, construíram
edifícios religiosos (madrassas), que demonstravam seu amor pelo Islã. A
evidência da bela arquitetura mameluca pode ser vista abundantemente na área do
Shuk (bazar, mercado) e no Monte do Templo. Na história dos judeus, 1492 marca
sua expulsão da Espanha, pelo Rei Ferdinando e a rainha Isabel, que enviou
Colombo à sua famosa missão ao novo mundo. Muitos judeus que foram forçados a
deixar o lar foram para Jerusalém.
O rabino Ovadia de Bartinora (1450-1510) manteve registros de sua viagem por Jerusalém. Ele descreveu uma cena de desolação e pobreza, com as famílias judias estabelecidas na cidade, aparentemente sem meios de sustento material. No entanto de algum modo - talvez por sua força espiritual - os judeus se prenderam tenazmente à vida de sua querida cidade sagrada. O rabino Ovadia também se estabeleceu em Jerusalém, apesar de todos os perigos e dificuldades, e sua liderança carismática inspirou o aliyah (imigração) de muitos judeus, da Espanha e de Portugal (Sephardim).
O rabino Ovadia de Bartinora (1450-1510) manteve registros de sua viagem por Jerusalém. Ele descreveu uma cena de desolação e pobreza, com as famílias judias estabelecidas na cidade, aparentemente sem meios de sustento material. No entanto de algum modo - talvez por sua força espiritual - os judeus se prenderam tenazmente à vida de sua querida cidade sagrada. O rabino Ovadia também se estabeleceu em Jerusalém, apesar de todos os perigos e dificuldades, e sua liderança carismática inspirou o aliyah (imigração) de muitos judeus, da Espanha e de Portugal (Sephardim).
1250: O governo
mameluco em Jerusalém
1267: Moshe bem
Nachman Ramban
1488: Rabi
Ovadia Bartinora
1517: Império
Otomano
O império
otomano
Muitos governantes estrangeiros conquistaram e perderam Jerusalém. Em 1517 os
turcos tomaram posse da cidade, e a Palestina e Jerusalém se tornaram parte do
Império Otomano (muçulmano turco).
Suleiman, o Magnífico, Sultão do Império Otomano, ordenou, em 1538, que os muros de Jerusalém fossem reconstruídos. Com um ponto de vista diferente dos mamelucos, que se dedicavam à construção de estruturas religiosas, Suleiman percebeu que a construção de um muro em torno de Jerusalém criaria uma defesa adequada à sua recente conquista.
Os engenheiros de Suleiman, na intenção de agradar o sultão e terminar logo o enorme trabalho, deixaram de fora o canto sudeste da antiga cidade - o Monte Sião -, fora dos muros. Em razão de sua displicência, os engenheiros foram decapitados, e enterrados em duas sepulturas no Portão de Jafa.
Suleiman, o Magnífico, Sultão do Império Otomano, ordenou, em 1538, que os muros de Jerusalém fossem reconstruídos. Com um ponto de vista diferente dos mamelucos, que se dedicavam à construção de estruturas religiosas, Suleiman percebeu que a construção de um muro em torno de Jerusalém criaria uma defesa adequada à sua recente conquista.
Os engenheiros de Suleiman, na intenção de agradar o sultão e terminar logo o enorme trabalho, deixaram de fora o canto sudeste da antiga cidade - o Monte Sião -, fora dos muros. Em razão de sua displicência, os engenheiros foram decapitados, e enterrados em duas sepulturas no Portão de Jafa.
Os turcos
aderiram ao conceito islâmico de considerar os judeus cidadãos de Segunda
classe. Eles eram chamados de "Dhima" e só eram tolerados por serem
considerados "povo do Livro", compartilhando a crença monoteísta do
Islã. Eles não confiavam nos judeus, e os perseguiam em razão de sua rejeição a
Maomé e seus ensinamentos. As sinagogas, por lei, não poderiam ser mais altas
que as mesquitas da cidade. Os judeus tinham que usar um emblema especial. Seu
testemunho na corte não tinha valor algum, se fosse contra um muçulmano.
Até hoje existe o status de "Dhima" em alguns países árabes.
Até hoje existe o status de "Dhima" em alguns países árabes.
Século 18 em
diante
“Parece que todas as raças e cores e línguas da Terra devem ser representadas entre as catorze mil almas que vivem em Jerusalém. Superabundam trapos, desolação, pobreza e sujeira, sinais e símbolos que indicam a presença de liderança muçulmana, mais do que a própria bandeira". Mark Twain, Os inocentes no exterior.
Em 1860, os judeus começaram a passar para fora dos muros de Jerusalém. O governo turco Otamano deu início a muitas reformas civis, que proporcionaram aos judeus uma sensação cada vez maior de status e liberdade. Quando o rico filantropista inglês Sir Moises Montefiore contemplou a construção de Mishkenot Sha'ananim (Residências Tranqüilas), fora dos muros da cidade, muitos dos residentes do bairro judeu concordaram em realocar. Não há dúvidas que Sir Moises lhes deu "gratificações" financeiras por suas corajosas atitudes modernas.
Sem os muros da cidade para protegê-los, os colonos de Jerusalém voltavam à noite às suas moradias dentro dos muros. O eventual sucesso de Mishkenot Sha'ananim levou a uma maior expansão para fora do muro. O estabelecimento de Mea hearim (cem medidas) em 1875 foi típico do que se transformou em êxodo de tipos. Iemenitas, húngaros e outros grupos comunitários se mudaram para fora dos muros à medida que Jerusalém se expandia para o norte e para oeste. O retrato de Jerusalém começou a mudar no final de 1880, com o influxo de poderes europeus que abriram consulados. Com sua política segura, os peregrinos cristãos, bem como os judeus, se estabeleceram na cidade. O caráter de Jerusalém foi realçado pela construção de vários prédios públicos. O Hospício Italiano e a Igreja Russa, ambos construídos nessa época, refletem o estilo arquitetônico trazido à cidade por grupos novos.
“Parece que todas as raças e cores e línguas da Terra devem ser representadas entre as catorze mil almas que vivem em Jerusalém. Superabundam trapos, desolação, pobreza e sujeira, sinais e símbolos que indicam a presença de liderança muçulmana, mais do que a própria bandeira". Mark Twain, Os inocentes no exterior.
Em 1860, os judeus começaram a passar para fora dos muros de Jerusalém. O governo turco Otamano deu início a muitas reformas civis, que proporcionaram aos judeus uma sensação cada vez maior de status e liberdade. Quando o rico filantropista inglês Sir Moises Montefiore contemplou a construção de Mishkenot Sha'ananim (Residências Tranqüilas), fora dos muros da cidade, muitos dos residentes do bairro judeu concordaram em realocar. Não há dúvidas que Sir Moises lhes deu "gratificações" financeiras por suas corajosas atitudes modernas.
Sem os muros da cidade para protegê-los, os colonos de Jerusalém voltavam à noite às suas moradias dentro dos muros. O eventual sucesso de Mishkenot Sha'ananim levou a uma maior expansão para fora do muro. O estabelecimento de Mea hearim (cem medidas) em 1875 foi típico do que se transformou em êxodo de tipos. Iemenitas, húngaros e outros grupos comunitários se mudaram para fora dos muros à medida que Jerusalém se expandia para o norte e para oeste. O retrato de Jerusalém começou a mudar no final de 1880, com o influxo de poderes europeus que abriram consulados. Com sua política segura, os peregrinos cristãos, bem como os judeus, se estabeleceram na cidade. O caráter de Jerusalém foi realçado pela construção de vários prédios públicos. O Hospício Italiano e a Igreja Russa, ambos construídos nessa época, refletem o estilo arquitetônico trazido à cidade por grupos novos.
Mandato Britânico
Na virada do século, o Império Otomano começou a desmoronar. A população de
Jerusalém foi engolida pela primeira e Segunda Aliyah da Europa e milhares de judeus
do Iêmen. Muitos se estabeleceram na parte oeste da cidade. A primeira guerra
mundial trouxe o fim para a lei otomana. O general Allenby entrou na cidade
Velha pelo Portão de Jafa para assumir o controle de Jerusalém, para os
britânicos. Sob o governo britânico, os serviços aumentaram e bairros com
jardins, como Reavia, foram reestruturados. Talbiah, as colônias gregas e
alemãs e Romenas se desenvolveram, e sedes municipais foram centralizadas na
nova prefeitura, na Estrada de Jafa. Em 1917, a Declaração Balfour levou a
população local e os judeus do mundo inteiro a acreditar que a Terceira
comunidade Judia estava pronta.
Este documento, uma carta de Lorde Balfour ao Dr. Chaim Waizman (posteriormente primeiro presidente de Israel), falava sobre a intenção do governo britânico de estabelecer um local na Palestina onde os judeus pudessem viver. No entanto, quando tumultos aconteceram em Jerusalém e em outras cidades, entre 1929 e 1936, o governo britânico deu início a um programa de reconciliação com os árabes. O infame White Paper (1939) limitava a imigração judia à Palestina. A sua publicação, na época em que Hitler aumentou sua perseguição ao povo judeu europeu, foi um tempo negro para os judeus em Jerusalém.
Este documento, uma carta de Lorde Balfour ao Dr. Chaim Waizman (posteriormente primeiro presidente de Israel), falava sobre a intenção do governo britânico de estabelecer um local na Palestina onde os judeus pudessem viver. No entanto, quando tumultos aconteceram em Jerusalém e em outras cidades, entre 1929 e 1936, o governo britânico deu início a um programa de reconciliação com os árabes. O infame White Paper (1939) limitava a imigração judia à Palestina. A sua publicação, na época em que Hitler aumentou sua perseguição ao povo judeu europeu, foi um tempo negro para os judeus em Jerusalém.
Segunda guerra mundial
Muitos
sobreviventes, com cicatrizes profundas e desoladas com suas experiências nos
campos de concentração, estavam determinados a construir uma nova vida com os
judeus. Muitos deles se mudaram para a Palestina, apesar das restrições para a
entrada dos britânicos, e se tornaram os pioneiros da Israel moderna, fundando
Kibbutzim e cidades e criando uma conscientização judia de coragem e
independência. Eles se uniram à recém formada força de defesa de Israel e
ajudam na luta que levou a fundação do que é hoje o moderno estado de Israel,
em 15 e maio de 1948 (5 lyar, 5708).
Depois da guerra da independência, a velha cidade de Jerusalém estava sob o controle jordaniano. Muitos imigrantes novos vindos de países orientais incharam a população de Jerusalém. Novos projetos de casas populares foram realizados em Katamom e Shmuel HaNavi para absorver o número cada vez maior de imigrantes. Com a cidade dividida, muitos ex-residentes do bairro judeu se estabeleceram em subúrbios ao norte e a oeste, e estes se tornaram parte de Jerusalém.
Depois da guerra da independência, a velha cidade de Jerusalém estava sob o controle jordaniano. Muitos imigrantes novos vindos de países orientais incharam a população de Jerusalém. Novos projetos de casas populares foram realizados em Katamom e Shmuel HaNavi para absorver o número cada vez maior de imigrantes. Com a cidade dividida, muitos ex-residentes do bairro judeu se estabeleceram em subúrbios ao norte e a oeste, e estes se tornaram parte de Jerusalém.
Guerra dos
seis dias
"Motta estava encostado contra um dos muros, sentindo como se houvesse
retornado a casa, a meta de suas aspirações. Nomes da história lhe rodam no
pensamento. O Monte do Templo, Monte Moriá, Abraão e Isaque, o Templo, os
Macabeus, Bar Kochba, romanos, gregos. Nós no Monte do Templo. O Templo é
nosso." O portão do Leão, reproduzido no Muro Ocidental, Meir Bem Dov. A
Guerra dos Seis dias, em junho de 1967, restaurou a Israel a velha cidade de
Jerusalém. A cidade capital, que fora dividida durante 19 anos, estava unida.
Na euforia que se seguiu à libertação de Jerusalém, milhares de pessoas foram
ao Monte do Templo, a Kotel, para ver tocar e agradecer junto ao Muro, que se
tornou o centro nacional, cultural e religioso do Estado de Israel e do povo
judeu pelo mundo afora. Um avião contendo um grupo de brasileiros que realizava
um tour pelo oriente, Seul, Egito, Israel, chegara à Jerusalém na 5ª feira. No
Sábado, que é o Sabbath em meio a ruas tranqüilas, de repente toca a sirene de
alarme, avisando que a Guerra havia começado.
Jerusalém no futuro
Com a reunificação de Jerusalém, mais terra ficou disponível para a expansão da cidade. Novos bairros residenciais com estilos arquitetônicos únicos começaram a surgir em Jerusalém: Ramor, French Hill, Gilo e NveYaacov foram estabelecidos como um cinturão de segurança, assegurando a integridade de Jerusalém. Os nomes das ruas de algumas dessas áreas lembram a coragem nas batalhas da Guerra dos Seis Dias, em junho de 1967. Depois de 1967 Jerusalém continua a crescer e a desenvolver-se. A população dobrou e os novos bairros estão completos. Grandes parques, boulevards e áreas públicas muito bem cuidadas compõem hoje o retrato de Jerusalém, uma cidade moderna e próspera. Jerusalém é uma cidade de contrastes, o novo e o velho girando em cima de 4.000 anos de história. Ela é a cidade eterna, nas encruzilhadas do mundo, ansiosamente contemplando o futuro.
Fim
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