Escritor Paulo Vitor M lisboa>

Apresentação de boas vindas

Não se impressione ou se intimida aqui. Os erros ortograficos não reluz no verdadeiro sentido que deve se entender. Palavras são palavras se não entende-las, usando da maneira certa tudo se faz um sentido. Aprenda prestar atenção não nos erros das pessoas, mas sim nas qualidades...
Espero que apreciem o meu seriado. Bom é só uma escrita, mas acredito que Deus vai abençoar e se tornara um SERIADO de TV..obrigado e se divirtam neste BLOG...

domingo, 28 de agosto de 2011

Cuminicado importante...

Galera que atura as nossas ideias e opniões... estou meio ausente do blog por motivos de correria...Nestes ultimos dias estou trabalhabdo  pra dedeu e, quase não estou tendo tempo pra nada, mas é por uma boa causa, a final o fim do ano está proximo e 2012 promete surpresas em minha vida... estou a todo vapor para o inicio da faculdade de Cinema...
A setima maravilha me aguarda, novas ideias e raciocinios inesplicaveis dentro de uma mente frutifera e as veses um pouco insana para bola novidades para filmes....
Bom, o sucesso é o resultado de um otimo trabalho....
Me aguarde os que me amam e, se prepara os que me odeiam... Vão ter que me engoli...
fico grato a atenção de todos que visitam o blog...
abraços e fiquem com Deus....
Paulo vitor.... Um jeito novo de sonhar.....

sábado, 4 de junho de 2011

2° PARTE: "Aproximadamente 4.000 anos de História"



328 DC: Constantina e Helena em Jerusalém
363 DC: Término do Talmude de Jerusalém
614 DC: Conquista persa de Jerusalém
638 DC: Omar Conquista Jerusalém

Conquista Muçulmana

Logo após a conquista muçulmana, em 638 d. C., o califa Omar veio a Jerusalém e imediatamente iniciou a renovação da cidade, começando com o entulho que sujava o Monte do Templo. De acordo com a tradição local, Omar atirou sua bolsa cheia de moedas de ouro nos escombros que cobriam o Monte Moriá. Os pobres e necessitados cuidavam de limpar o lugar, tendo as moedas como recompensa. Omar reedificou a área como um local de adoração muçulmana. Seu filho Abdel-Malik venerou a memória do pai num memorial construído sobre a rocha da lenda (a pedra da fundação, o local onde Isaque fora oferecido como sacrifício, o ponto onde o Templo tinha permanecido), o Domo da Rocha em 691 d.C.

Continuando a dinastia, El-Walid construiu a mesquita de Al-Aksa, em 701 d.C., que se tornou o terceiro santuário mais sagrado do Islã. Os muçulmanos chamavam a plataforma do Templo inteiro por um novo nome, Haram El-Shariff (santuário nobre). Esses muçulmanos fizeram muita coisa para melhorar a cidade de Jerusalém: seus muros foram reparados, e a vida em geral retornou à normalidade. A comunidade judia cada vez mais voltou a morar na cidade, construiu sinagogas e centros de estudo.

Quando o califa Omar visitou Jerusalém, logo após a conquista perguntou aos judeus: Em que parte da cidade vocês gostariam de morar? Eles responderam: Na parte sul. Era o mercado dos judeus. Sua intenção era estar perto do Templo e seus portões, bem como das águas do Siloam, para seus banhos rituais. O emir dos fiéis lhes concedeu isso.

 “A comunidade judia uma vez mais floresceu, e os judeus estavam entre aqueles que guardavam os muros de pedra. Em troca eles foram empregados para limpar a área de Haram, de lixo. Existe também evidência de que outros judeus fizeram o vidro e os pavios para as lamparinas, e que essas eram as ocupações tradicionais dos judeus do século VIII em diante" (Mujir AL-Din, História de Jerusalém e Hebrom).
638 DC: Conquista Muçulmana
750 DC: Lei Abbasid
900 DC: Estabelecimento do Karaite em Jerusalém
969 DC: Lei Fatimids
1099 DC: Conquista dos Cruzados

 Reino latino de Jerusalém

Respondendo ao chamado do Papa para libertar a Terra Santa das mãos dos infiéis, os cruzados sitiaram Jerusalém durante um mês, no verão de 1099. Guiados pelos cavalheiros franceses e alemães, tomaram a cidade pelo Norte. Os muçulmanos e os judeus eram considerados pagãos pelos cruzados cristãos, e eram mortos, caso - na hora - não se tornassem cristãos. Os cruzados restabeleceram Jerusalém como cidade cristã. Mapas desse período retratam-na como centro do mundo. No entanto, nem todos eles estavam entusiasmados com o idealismo da sua missão. Muitos eram desajustados e criminosos, que seguiam os cavaleiros levados pela esperança de ganhar fama, fortuna e aventura. Muitas igrejas e mosteiros foram construídos nos locais que de alguma forma estavam conectados com a vida de Jesus e de seus discípulos. No final do reino dos cruzados em Jerusalém, bairros foram estabelecidos para as comunidades latinas, armênias e sírias, enquanto muçulmanos e judeus, em grande número, eram impedidos de nela viver.


Retorno dos Mulçumanos

No ano de 1187, Jerusalém já não estava nas mãos dos cruzados. Os muçulmanos, liderados pelo general árabe Saladino, recapturaram a cidade. Foi quando estes governaram Jerusalém que o rabino Moshe bem Nachman (Nachmanides) se mudou para lá e estabeleceu a sinagoga Ramban, hoje bairro judeu. Uma réplica da carta que ele enviou a seu filho está hoje em exposição na sinagoga Ramban. "Encontramos somente dois judeus, irmãos, tintureiros, uma casa em ruínas com pilares em mármore e um lindo domo que julgamos ser uma sinagoga. Fomos á cidade de Sechem para trazer de lá os Pergaminhos da Lei, que antes se encontravam em Jerusalém, e haviam sido roubados pelos tártaros. Construímos uma sinagoga, e nela oraremos". Vieram então os mamelucos, ex-escravos que à força se haviam convertido ao islamismo. Como acontece freqüentemente, eles eram mais zelosos com a identificação de sua religião do que os muçulmanos haviam sido com sua fé. Os mamelucos pouca atenção prestavam às estruturas políticas e de defesa de que Jerusalém necessitava. Em vez disso, construíram edifícios religiosos (madrassas), que demonstravam seu amor pelo Islã. A evidência da bela arquitetura mameluca pode ser vista abundantemente na área do Shuk (bazar, mercado) e no Monte do Templo. Na história dos judeus, 1492 marca sua expulsão da Espanha, pelo Rei Ferdinando e a rainha Isabel, que enviou Colombo à sua famosa missão ao novo mundo. Muitos judeus que foram forçados a deixar o lar foram para Jerusalém.

O rabino Ovadia de Bartinora (1450-1510) manteve registros de sua viagem por Jerusalém. Ele descreveu uma cena de desolação e pobreza, com as famílias judias estabelecidas na cidade, aparentemente sem meios de sustento material. No entanto de algum modo - talvez por sua força espiritual - os judeus se prenderam tenazmente à vida de sua querida cidade sagrada. O rabino Ovadia também se estabeleceu em Jerusalém, apesar de todos os perigos e dificuldades, e sua liderança carismática inspirou o aliyah (imigração) de muitos judeus, da Espanha e de Portugal (Sephardim).
1250: O governo mameluco em Jerusalém
1267: Moshe bem Nachman Ramban
1488: Rabi Ovadia Bartinora 
1517: Império Otomano
O império otomano
Muitos governantes estrangeiros conquistaram e perderam Jerusalém. Em 1517 os turcos tomaram posse da cidade, e a Palestina e Jerusalém se tornaram parte do Império Otomano (muçulmano turco).
Suleiman, o Magnífico, Sultão do Império Otomano, ordenou, em 1538, que os muros de Jerusalém fossem reconstruídos. Com um ponto de vista diferente dos mamelucos, que se dedicavam à construção de estruturas religiosas, Suleiman percebeu que a construção de um muro em torno de Jerusalém criaria uma defesa adequada à sua recente conquista.

Os engenheiros de Suleiman, na intenção de agradar o sultão e terminar logo o enorme trabalho, deixaram de fora o canto sudeste da antiga cidade - o Monte Sião -, fora dos muros. Em razão de sua displicência, os engenheiros foram decapitados, e enterrados em duas sepulturas no Portão de Jafa.
Os turcos aderiram ao conceito islâmico de considerar os judeus cidadãos de Segunda classe. Eles eram chamados de "Dhima" e só eram tolerados por serem considerados "povo do Livro", compartilhando a crença monoteísta do Islã. Eles não confiavam nos judeus, e os perseguiam em razão de sua rejeição a Maomé e seus ensinamentos. As sinagogas, por lei, não poderiam ser mais altas que as mesquitas da cidade. Os judeus tinham que usar um emblema especial. Seu testemunho na corte não tinha valor algum, se fosse contra um muçulmano.

Até hoje existe o status de "Dhima" em alguns países árabes.
Século 18 em diante
 “Parece que todas as raças e cores e línguas da Terra devem ser representadas entre as catorze mil almas que vivem em Jerusalém. Superabundam trapos, desolação, pobreza e sujeira, sinais e símbolos que indicam a presença de liderança muçulmana, mais do que a própria bandeira". Mark Twain, Os inocentes no exterior.


Em 1860, os judeus começaram a passar para fora dos muros de Jerusalém. O governo turco Otamano deu início a muitas reformas civis, que proporcionaram aos judeus uma sensação cada vez maior de status e liberdade. Quando o rico filantropista inglês Sir Moises Montefiore contemplou a construção de Mishkenot Sha'ananim (Residências Tranqüilas), fora dos muros da cidade, muitos dos residentes do bairro judeu concordaram em realocar. Não há dúvidas que Sir Moises lhes deu "gratificações" financeiras por suas corajosas atitudes modernas.

Sem os muros da cidade para protegê-los, os colonos de Jerusalém voltavam à noite às suas moradias dentro dos muros. O eventual sucesso de Mishkenot Sha'ananim levou a uma maior expansão para fora do muro. O estabelecimento de Mea hearim (cem medidas) em 1875 foi típico do que se transformou em êxodo de tipos. Iemenitas, húngaros e outros grupos comunitários se mudaram para fora dos muros à medida que Jerusalém se expandia para o norte e para oeste. O retrato de Jerusalém começou a mudar no final de 1880, com o influxo de poderes europeus que abriram consulados. Com sua política segura, os peregrinos cristãos, bem como os judeus, se estabeleceram na cidade. O caráter de Jerusalém foi realçado pela construção de vários prédios públicos. O Hospício Italiano e a Igreja Russa, ambos construídos nessa época, refletem o estilo arquitetônico trazido à cidade por grupos novos.
Mandato Britânico
Na virada do século, o Império Otomano começou a desmoronar. A população de Jerusalém foi engolida pela primeira e Segunda Aliyah da Europa e milhares de judeus do Iêmen. Muitos se estabeleceram na parte oeste da cidade. A primeira guerra mundial trouxe o fim para a lei otomana. O general Allenby entrou na cidade Velha pelo Portão de Jafa para assumir o controle de Jerusalém, para os britânicos. Sob o governo britânico, os serviços aumentaram e bairros com jardins, como Reavia, foram reestruturados. Talbiah, as colônias gregas e alemãs e Romenas se desenvolveram, e sedes municipais foram centralizadas na nova prefeitura, na Estrada de Jafa. Em 1917, a Declaração Balfour levou a população local e os judeus do mundo inteiro a acreditar que a Terceira comunidade Judia estava pronta.

Este documento, uma carta de Lorde Balfour ao Dr. Chaim Waizman (posteriormente primeiro presidente de Israel), falava sobre a intenção do governo britânico de estabelecer um local na Palestina onde os judeus pudessem viver. No entanto, quando tumultos aconteceram em Jerusalém e em outras cidades, entre 1929 e 1936, o governo britânico deu início a um programa de reconciliação com os árabes. O infame White Paper (1939) limitava a imigração judia à Palestina. A sua publicação, na época em que Hitler aumentou sua perseguição ao povo judeu europeu, foi um tempo negro para os judeus em Jerusalém.
Segunda guerra mundial

Muitos sobreviventes, com cicatrizes profundas e desoladas com suas experiências nos campos de concentração, estavam determinados a construir uma nova vida com os judeus. Muitos deles se mudaram para a Palestina, apesar das restrições para a entrada dos britânicos, e se tornaram os pioneiros da Israel moderna, fundando Kibbutzim e cidades e criando uma conscientização judia de coragem e independência. Eles se uniram à recém formada força de defesa de Israel e ajudam na luta que levou a fundação do que é hoje o moderno estado de Israel, em 15 e maio de 1948 (5 lyar, 5708).

Depois da guerra da independência, a velha cidade de Jerusalém estava sob o controle jordaniano. Muitos imigrantes novos vindos de países orientais incharam a população de Jerusalém. Novos projetos de casas populares foram realizados em Katamom e Shmuel HaNavi para absorver o número cada vez maior de imigrantes. Com a cidade dividida, muitos ex-residentes do bairro judeu se estabeleceram em subúrbios ao norte e a oeste, e estes se tornaram parte de Jerusalém.
Guerra dos seis dias
"Motta estava encostado contra um dos muros, sentindo como se houvesse retornado a casa, a meta de suas aspirações. Nomes da história lhe rodam no pensamento. O Monte do Templo, Monte Moriá, Abraão e Isaque, o Templo, os Macabeus, Bar Kochba, romanos, gregos. Nós no Monte do Templo. O Templo é nosso." O portão do Leão, reproduzido no Muro Ocidental, Meir Bem Dov. A Guerra dos Seis dias, em junho de 1967, restaurou a Israel a velha cidade de Jerusalém. A cidade capital, que fora dividida durante 19 anos, estava unida. Na euforia que se seguiu à libertação de Jerusalém, milhares de pessoas foram ao Monte do Templo, a Kotel, para ver tocar e agradecer junto ao Muro, que se tornou o centro nacional, cultural e religioso do Estado de Israel e do povo judeu pelo mundo afora. Um avião contendo um grupo de brasileiros que realizava um tour pelo oriente, Seul, Egito, Israel, chegara à Jerusalém na 5ª feira. No Sábado, que é o Sabbath em meio a ruas tranqüilas, de repente toca a sirene de alarme, avisando que a Guerra havia começado.
Jerusalém no futuro

Com a reunificação de Jerusalém, mais terra ficou disponível para a expansão da cidade. Novos bairros residenciais com estilos arquitetônicos únicos começaram a surgir em Jerusalém: Ramor, French Hill, Gilo e NveYaacov foram estabelecidos como um cinturão de segurança, assegurando a integridade de Jerusalém. Os nomes das ruas de algumas dessas áreas lembram a coragem nas batalhas da Guerra dos Seis Dias, em junho de 1967. Depois de 1967 Jerusalém continua a crescer e a desenvolver-se. A população dobrou e os novos bairros estão completos. Grandes parques, boulevards e áreas públicas muito bem cuidadas compõem hoje o retrato de Jerusalém, uma cidade moderna e próspera. Jerusalém é uma cidade de contrastes, o novo e o velho girando em cima de 4.000 anos de história. Ela é a cidade eterna, nas encruzilhadas do mundo, ansiosamente contemplando o futuro.
Fim

sábado, 28 de maio de 2011

Barcelona Campeão da Liga dos Campeões 2011

O futebol arte foi premiado neste sábado, no místico Wembley, em Londres. Comandado pelo melhor do mundo Lionel Messi, que marcou o segundo gol e fez a jogada que originou o terceiro, o Barcelona venceu o Manchester United por 3 a 1 e conquistou o tetra da Liga dos Campeões. Não menos brilhantes do que o argentino, Pedro e David Villa marcaram os outros gols do triunfo catalão, que ainda contou com boas atuações de Xavi, Iniesta e Daniel Alves, na capital inglesa. Rooney fez o gol dos Diabos Vermelhos. Como sempre já a 3 anos aproximadamente o Barça vem mantendo sua media de sempre ser o dono da maior parte de passe de bola, com toques precisos e bem entrosados, eles conseguiram vencer a melhor defeca do campeonato, mas como muitos dizem que a melhor defesa é o ataque..... Parabéns o time catalão e que agora descansa e aguarda quem sabe o Santos/Brasil. Seria um ótimo mundial entre estas duas equipes. Imagine Messi e Neymar em campo, este sim será um belo futebol arte. Pep Guardiola chegou ao seu décimo título na carreira, o terceiro na Liga - dois como treinador e um como jogador (na temporada 1991/1992). O curioso é que o caneco na década de 90 foi levantado no mesmo estádio. Puyol, que iniciou a partida no banco de reservas, ainda entrou no fim e recebeu a braçadeira de capitão das mãos de Xavi. No entanto, numa demonstração de união, ele cedeu a honra de levantar o caneco para Abidal, lateral que venceu a luta contra um tumor no fígado e começou como titular. Como sempre o Barça passa bem a bola, eles provaram que também sabe homenagear muito bem.

Na celebração, os jogadores do Manchester e o técnico Alex Ferguson foram aplaudidos pelos torcedores que lotaram Wembley. Apesar da decepção pela derrota, os atletas dos Diabos Vermelhos receberam normalmente as medalhas de prata. O presidente da Uefa, Michel Platini, ainda cumprimentou o treinador escocês. Mas uma vez os torcedores da Europa provaram que sabe reconhecer um esforça, mas eles sabiam que contra o Barcelona seria muito difícil desbancar um feito destes, mas foi ótimo o jogo. Com o estádio lotado de Wembley podemos ver e sentir uma feste de um grande futebol que hoje é vida.

 Considerado um dos melhores técnicos do mundo, Sr Alex Ferguson reconheceu a superioridade do Barcelona diante do seu Manchester United, neste sábado, na decisão da Liga dos Campeões. Com um show de Messi, Villa e companhia. Segundo Ferguson, de 69 anos e que está à frente do clube inglês desde 1986, o Barça é a melhor equipe que já encarou em quase as quatro décadas que trabalha como treinador. - “Eu esperava que nós fossemos um pouco melhores, mas no final do dia tive a certeza de que fomos batidos por uma equipe melhor. Não existe vergonha em perder para o Barcelona.

” Eu concordo com o Ferguson, não é vergonha perder para um time como este, vergonha sim é perder de 6 X 0 como o meu coração Palmeiras perdeu para o Coritiba. Perder para o Barcelona é uma honra, pode até ser de 10, sempre será uma honra. Que no ano que vem possamos ter outro grande jogo como este na final, agora por enquanto vamos torcer para o Santos ganhar a libertadores e ver o que vai dar no jogo Barcelona X Santos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

2012 O Que Realmente Vai Acontecer?

2012 O Que Realmente Vai Acontecer?
Uma perguta que milhões de pessoas estão fazendo neste momento. O que vai acontecer realmente, eu não sei, só sigo o que a Biblia diz e, nela não ha nenhum relato que o munda vai acabr em 2012. Diz a palavra de Deus que nem jesus sabia quando o mundo vai acabar, quanto lá nos, ta certo que Jesus é Deus, mas quando a Bliblia relata isso fala de quando ele era apenas um filho do homem, agora no ceú claro que ele sabe. Mas quero dizer mesmo é que não ha previsão e, a Biblia cita em apocalipse formas totalmente diferentes do que os cientistas ou estudiosos e profetas deste seculo ou pasado diz.. No milenio passado muito diziam que o mundo ia acabar no ano 2000, nesta epoca eu era apenas um dolescente de 14 anos e até me compliquei pois achei que realmente o mundo ia acabar, mas me diz algo, acabou o mundo?
2012 é apenas mais uma destas profecias que vem sendo lançada por gerações apos gerações

O que dizem os cientistas....

A cada 26.000 anos o sol se alinha com o centro da Via Láctea. Ao mesmo tempo ocorre outro raro fenômeno astrológico, uma mudança do eixo da terra em relação a esfera celeste. O fenômeno se chama Precessão. A data exata disto tudo é 21 de dezembro de 2012. "A Terra oscila lentamente sobre seu eixo mudando nossa orientação angular em relação à galáxia. Uma precessão completa leva 26.000 anos." diz John Major Jenkins. As profecias maias eram tanto baseadas na vivência espiritual de seu povo quanto no estudo das características planetárias e universais, ou seja, em estudos minuciosos, e não um fruto do acaso em suas crenças e teses. No conceito Maia a revelação sobre o final do medo, onde o mundo de ódio e materealismo terminaram em 2012. Neste momento a humanidade devera escolher entre continuar o seu comportamento egocêntrico e desaparecer do planeta como espécie ou evoluir para que ocorra uma integração com o homem e o universo, passando assim a viver um harmônico espiritualista com sua historia.

Segundo a cosmologia Maia, o Planeta Terra possui 5 grandes ciclos ou eras, cada um com cerca de 5.125 anos. Para eles, 4 já passaram. "Os 4 ciclos anteriores terminaram em destruição. A profecia maia do juízo final refere-se ao último dia do 5º ciclo, ou seja, em 2012." diz Steven Alten. Se o quinto e atual ciclo também terminará em destruição? A resposta pode estar em um raro fenômeno cósmico que os maias previram a mais de 2.000 anos. "A profecia maia para 2012 baseia-se em um alinhamento astronômico. Em dezembro de 2012, o sol do solstício vai se alinhar com o centro de nossa galáxia. É um raro alinhamento cósmico. Acontece uma vez a cada 26.000 anos".

A cada passagem de estados, de 5125 anos em 5125 anos, o sol recebe uma intensa energia vinda do centro da galáxia (Sol central da galáxia), que faz com que aconteçam as erupções solares. Os Maias dataram o início do atual ciclo galáctico em 10 de agosto de 3113 a. C, e que ao fechamento desse ciclo de duração de 5125 anos, o sol receberá um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, trocando sua polaridade e produzindo uma gigantesca labareda radiante. Com o Sol trocando a sua polaridade, a Terra se verá obrigada a inverter também o seu campo magnético, visto a influência gravitacional que o Sol exerce sobre nosso planeta. E essa data de fechamento se dá exatamente no ano de 2012 d.C. Assim o previsto é uma destruição.

Outros cientistas falam que grandes cataclismas como relatam Daniel e João no apocalipse, vão sobrevier na terra, mas de fato quando será? Isto como citei antes não há uma determinação de data, nem a possibilidade de que daqui a 60 anos o planeta vai ser inundado, o mundo acabara segundo a Bíblia com Fogo, uma vez determinado por Deus, ele não pode voltar atrás em determinadas situações, principalmente nesta, pois a nova destruição do mundo não pode ser em água, sendo que é uma promessa feita ao patriarca Noé, onde teve que sobreviver o dilúvio com a família. Nem com uma explosão vulcânica ou algo do gênero pode ser o fim, segundo João um cataclisma cairá do céu, estrelas caíram no mar e saraiva vira do céu... Meus amigos não podem olhar pra cientista, temos que acreditar na Bíblia e não é só a Bíblia dos crentes que fala, também a católica, a Bíblia universal que ganha varias traduções, sempre diz a mesma coisa, mesmo sofrendo algumas alterações, ela fala sempre da mesma coisa. O Fim é inevitável, mas não é como estão nos indicando ou querendo por nas nossas cabeças. O certo é acreditar em Deus e pedir a ele que tenha misericórdia das nossas almas e nos perdoe de todos os pecados para que possamos ter a vida eterna com ele.

Amigos se for possivel me manda o cmoentario sobre sua opnião, ela sera muito importante para mim, meu Blog é pra isto, dividir ideias e desenvolver raciocinios daquilo que achamos o certo...

domingo, 22 de maio de 2011

Como Divulgar Um Blog

“Quem não quer está no centro das atenções, ser bem visto por todos, ter um trabalho que chama atenção de diversos públicos ou pelo menos ter um gostinho de fazer algo, onde pelo menos um bom numero de pessoas venha admirar.”

Este é o desejo de muitos, eu acho. Bom, é o meu. Como Blogueiro, desejo algo semelhante ou mais que isto para meu Blog. Pelo menos é o que todos Blogueiros tem em mente.
Todos os Blogs anseiam uma boa reputação, ser bem vistos pela internet, ter o maior numero de visitas que puder, mas para isto precisa ter um trabalho árduo, não vou ser irresponsável pra dizer que é simplesmente fácil. As coisas não funcionam como muitos dizem, pode até ser fácil em certos pontos, como usar o Orkut, Comunidades, Facebook, MSN e Twitter, Onde você pode fazer ali suas divulgações. O único detalhe deste tipo de divulgação é que, sempre serão os seus amigos que vão visualizar. Se você tiver um numero de amigos, talvez seu Blog atinja um bom numero de visitas por dia, claro se todos visualizar seu Blog todos os dias, mas contamos que numa porcentagem de 300 amigos no Orkut, Comunidade com uns 400 de inicio, MSN uns 100 mais ou menos, Facebook e Twitter pode até ser que tenha um bom numero, pois é fácil obter amigos neles, é só sair seguindo quem você achar pela frente, mas tem que tomar cuidado. Ver minha postagem “Siga Que Eu te Sigo”. Bom com todos estes números seu Blog pode atingir uma condição boa de visitação, digamos que pelo menos a metade de seus amigos visitarem o Blog uma vez por dia, você terá com toda a soma uma proporção de mil visitas ou mais. Se isto acontecer¸ no qual é uma proporção até razoável, mas nem sempre é confiável.

O certo a se fazer é, nunca dedica escrever no Blog, esperando só seus amigos visitar ou fazer parte. Escreva para os estranhos, coloque assuntos que chama atenção, usa uma boa qualidade na aparência do Blog, tenha textos específicos e criativos. Nisto você conseguirá uma boa reputação e conquista os seus visitantes. Divulgar às vezes é fácil, o mais difícil é manter atenção de quem lhe visita pela primeira vez e colocar nele o gosto de sempre voltar, sem contar que ele mesmo vai fazer a propaganda do seu Blog, assim duplica o numero de fieis no seu Blog.
Existem diversas maneiras para que você possa realizar isso. Muitas pessoas apenas atualizam seus Blogs em uma rotina diária ou semanal. Realmente este é o melhor método, porém você pode realizar algumas coisas para que seus resultados comecem mais rapidamente e os números aumentam. Mas sem dúvidas, a melhor maneira é fazendo parcerias e trocando links e banners. Pois assim quem visitar o blog do parceiro sem dúvidas também entrará no seu, e vice e versa. Sem falar que muitas vezes as parceiras aumentam o Page Rank.
Conseguindo uma posição no Page Rank, aumenta mais sua reputação na internet, sem contar que os mecanismos de buscas sempre indicaram suas Postagens e, claro seu Blog, lógico, sendo assim as visitas sempre serão de crescentes. Dois passos importantes par obter o sucesso nas buscas são:

Divulgar o seu blog em todos os meios de comunicação possíveis, sites, blogs, redes sociais entre outros...

Segundo passo é difundir suas postagens em redes de notícias, Dihitt, Ocioso, Uêba, Linkes, etc. Seguindo estes passos você terá um inicio de pontapé para se ingressar no sucesso da Blogosfera.

Outra dica importante. Consiga assinantes de Feed/RSS, está é uma parte que você deve aperfeiçoar bem, pois você recebera muitos leitores, você deve aperfeiçoar seu Feed para que ele seja bem atrativo e bem relevante. Divulga seu blog em diretórios de sites para que ele seja visto em vários países, não se esqueça de cadastrar em todos os números possíveis de Buscadores, este detalhe é muito importante, não só existe, Internet Explore, Monzila e Google. Tem muitos e só por que não é famoso como estes citados, não quer dizer que não compensa. Tudo compensa não se esqueça deste detalhe. Comente em blogs que tratem de assuntos relacionados aos do seu blog, assim você será mais visto e eles visitarão seu Blog, mas não coloque qualquer comentário, nem sempre precisa ser de assuntos iguais ao seu, pra variar todos os tipos. O detalhe do seu comentário que vai chamar atenção do Blog e de quem visualiza o suposto Blog, assim atrairá atenção para o seu Blog, Mas não se esqueça de deixar o endereço do seu nos comentários.

Com minha simplicidade, de inicio essas dicas podem te ajudar bastante, mas claro existem coisas que você aprenderá com sua persistência, paciência e obstinação. È um mundo no qual existe muita fantasia, por isso não espere esquemas, mas sim um bom trabalho. ”Sempre digo, um sucesso só vem depois de um bom trabalho”. Se esforce, dedique e nunca deixa de pesquisar maneiras novas, logo seu Blog será um dos mais requisitados...
Não se esqueça de deixar seus comentários...

"Aproximadamente 4.000 anos de História"

1° Parte..
Após o reinado de vários reis, tanto em Judá como em Israel, lemos nos livros de Reis e Crônicas: da descendência de Davi reinaram 21 reis durante 514 anos, seis meses e 10 dias. Exceto Saul, que foi o primeiro rei que governou por 20 anos. No quarto ano do reinado de Jeoaquim (II Cr 36.5), Nabucodonosor se tornou rei da Babilônia, e com grande exército foi contra Neco, rei do Egito, que dominava toda a Síria. O rei da Babilônia passou o Eufrates, tomou toda a Síria e Pelúsia, exceto Judá. O profeta Jeremias inutilmente avisava todo o povo, a cada dia, que não alimentassem esperanças em relação ao Egito. Contudo as profecias foram desprezadas e Nabucodonosor acabou levando cativos os principais homens e mulheres de Israel, três mil ao todo, até mesmo o profeta Ezequiel, que ainda era bem jovem. Levou também com ele todos os utensílios da casa do Senhor. Com a conquista do reino de Israel, as dez tribos que habitavam na área ficaram em cativeiro. Com base neste evento datamos "As dez tribos perdidas de Israel". Há muita especulação quanto ao destino destes presos. Alguns estudiosos acreditam que esses judeus terminaram em lugares distantes e exóticos, como o Afeganistão, Paquistão e a Etiópia, baseando tais conclusões em evidências de vestígios da lei e costumes judaicos em certas tribos. Israel foi conquistado pelos assírios, mas não Judá, o reino do sul, então liderado pelo rei Ezequias.

Jerusalém havia se estendido pelo vale de Gei ao monte oeste, no Monte Sião. Esta expansão urbana levou Ezequias a construir uma nova muralha de defesa em torno da área (hoje conhecido como o lado judeu da cidade antiga de Jerusalém) e a simultaneamente cavar um túnel para trazer águas mais para dentro de Gichon e atingir a parte nova da cidade. Pode-se ver hoje um segmento do muro de Ezequias no lado judeu de Jerusalém e caminhar pelo túnel de Ezequias - 2.500 anos depois! Nos livros de Reis e Crônicas, na Bíblia, aprendemos que os esforços de Ezequias foram bem-sucedidos. Os assírios jamais capturaram Jerusalém. A cidade continuou como a capital da Judéia até a invasão dos babilônicos.

• 922 A C
Reino dividido 722 A C
Israel conquistado pela Assíria 722 A C
O túnel de Ezequias

O Túnel de ezequias
Conhecido como o "Rei Virtuoso", Ezequias sucedeu a Acaz na idade de 25 anos e reinou durante 29 anos. Fortalecido pelas vitórias sobre os filisteus (II Reis 18.8), ele se preparou para sacudir o odioso jugo da Assíria. Sua preparação consistia, em parte, no aperfeiçoamento das fortalezas de Jerusalém, e em levar abundância de água por baixo da terra (II Rs 20.20; II Cr 32.5).

• Dados do "Túnel de Ezequias”

533 m./ 1749 pés sob a terra.
320 m./ 1056 pés de superfície.
Altura: 1.1-3-4 m (3.6 pés - 11.22 pés).
Largura: 0.58-0.65 m de largura (1 ¾ -2 pés). Profundidade: 52 m/ 170 pés do topo do morro. Gradiente: 7 pés.
Tempo de construção: 7-9 meses.

Dois times de trabalhadores braçais trabalhando simultaneamente, um começando no norte, no vale Kidron, e um no sul, em HaGai.

"Junto aos rios de Babilônia nos assentamos e choramos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros, que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Porquanto aqueles que nos levaram cativos , nos pediam uma canção; e os que nos destruíam, que os alegrássemos dizendo: cantai-nos um dos cânticos de Sião. Mas como entoaremos o cântico do Senhor em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha desta de sua destreza. Apegue-se a língua ao paladar, se me não lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria" Sl 137.1-6.

Durante esse período o povo judeu se tornou displicente para com suas leis. Tornaram-se corruptos e descuidados com respeito à justiça social, ao amor e à prática dos rituais. O profeta Jeremias os preveniu seriamente sobre a catástrofe que estava por acontecer, caso não melhorassem. Nabucodonosor enviou o general do seu exército e ordenou que se queimassem todos os pilares do Templo de Salomão, e todo o palácio real; que a cidade de Jerusalém fosse transformada em poeira; e todo o povo fosse levado cativo para a Babilônia. O templo de Salomão foi queimado quatrocentos e setenta anos após a sua construção. Isso aconteceu 1062 anos depois da saída do povo do Egito, com Moisés. Nabucodonosor reinou 43 anos e seu império foi um dos maiores do mundo. Jeremias profetizou não apenas o retorno dos judeus do cativeiro de Babilônia, e isso debaixo dos medos e persas, como também a reconstrução do Templo e da cidade de Jerusalém, inclusive.

"Assim diz o Senhor: uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo: Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem. Assim diz o Senhor: reprime a tua voz de choro, e as lágrimas de teus olhos: porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor, pois eles voltarão da terra do inimigo. E há esperanças no derradeiro fim para os teus descendentes, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os teus termos" Jr 31.15-17.

• O retorno

Novamente a direção da história judia foi alterada pelas marés das conquistas mundiais. A Babilônia fora dominada pela força dos persas, sob Ciro, o Grande, cuja política oficial com relação às nações que haviam sido conquistadas era totalmente diferente da de Nabucodonosor. No primeiro ano do reinado de Ciro, setenta anos depois dos judeus haverem sido removidos para Babilônia, Ciro anunciou que os povos que haviam sido capturados poderiam deixar Babilônia e retornar à sua terra de origem. Nessa época, no entanto, muitos judeus babilônios haviam prosperado, e assimilado a cultura e a civilização de seus anfitriões. Aprenderam a linguagem local (aramaico), freqüentavam sinagogas, envolveram-se nos negócios, na cultura e na política. Apesar de Jerusalém ser muito sagrada, e da grande oportunidade oferecida por Ciro, o Grande, a maioria dos judeus preferiu permanecer na Babilônia.

A essa altura, Esdras e Neemias foram usados por Deus para levar o povo de volta a Jerusalém. Esdras era um excelente mestre da Torá, levou grandes grupos de judeus a Jerusalém e Judá e fundou escolas onda a Torá era ensinada. Neemias proveu o tino comercial necessário para orquestrar a construção complexa do Segundo Templo. Estes dois líderes deixaram registros fascinantes de seus trabalhos nos livros da Bíblia que levam seus nomes. O segundo Templo, construído anos antes, foi dedicado numa cerimônia gloriosa dirigida por Esdras e Neemias, e assim o culto foi restabelecido no Monte Moriá. Os muros de Jerusalém foram reconstruídos e a cidade reconquistou seu lugar como capital judia.

"Então lhes disse: Bem vedes vós a miséria em que estamos, que Jerusalém está assolada, e que suas portas tem sido queimadas a fogo: vinde pois e reedifiquemos o muro de Jerusalém, e não estejamos mais em opróbrio" Ne 2.17.

Helenização
Helenização é a palavra usada para descrever a assimilação da cultura dos países pela cultura grega. Alexandre, o Grande, após ter vencido Dario, se tornou amigo dos judeus; considerou a profecia de Daniel, que afirmava que um dos gregos destruiria o império persa, e este seria ele. Deixou seus exércitos nas vizinhanças de Jerusalém. Alexandre conquistou não só o reino persa, mas todos os territórios que faziam parte do Império Persa. Incluía Mesopotâmia e Egito, Samaria e Judá. Por onde estendesse suas conquistas, ele pretendia que fossem centros de civilizações gregas. Eram estabelecidas por gregos, administradas por gregos e defendidas por gregos. A cidade egípcia se tornou a do seu próprio nome, "Alexandria". Era talvez a maior delas no seu Império. A cultura que compartilhavam era helenista, Hellas, o nome grego para sua terra natal. Depois que Alexandre o Grande conquistou o Império Persa, o impacto da cultura grega se espalhou pelas províncias. Judá não foi poupada
• Duzentos anos de cultura grega deixaram forte impressão na vida judia em Jerusalém. Muita gente pobre e rica foi afetada pelas idéias e práticas gregas e quando os sacerdotes que trabalhavam no Templo se helenizaram também, a situação ficou perfeita para a revolta daqueles que não aceitaram essa mudança cultural. Foi tamanha a influência grega sobre o povo judeu, que o Novo Testamento foi escrito em grego. Alguns historiadores consideram este fato importante para a divulgação do evangelho, já que facilitou o crescimento posterior da Igreja Primitiva, pois todos falavam grego. O rei Antiochus Epiphanes, procurando exercer seu poder sobre a vida cultural e civil, decretou o fim do estudo e da obediência da Torá.

Judá Macabeu, que escreveu o livro dos Macabeus, liderou a revolta que permitiu à população judia voltar à vida segundo suas tradições. O período de influência helenista na Palestina, que começou com Alexandre, o Grande, 332 a C., mostra que apesar da revolta de muitos ultra-ortodoxos contra esta absorção de cultura do povo judeu, principalmente escrita no livro de Macabeus, teve um saldo positivo, até mesmo na divulgação da Palavra de Deus. Mesmo na época de Jesus o helenismo era uma força na Palestina, e o foi por três séculos. A importância das idéias gregas, costumes, métodos de administração, a grande expansão de construção de casas no estilo helenista, tudo isso afetou a vida dos habitantes ricos da Palestina, a aristocracia da capital de Judá, e Jerusalém. Judeus falavam grego e, termos gregos entraram no seu vocabulário diário. Havia em Judá muitas colônias gregas, e muitos gregos se converteram ao judaísmo.

A Menorah de sete ramificações (conhecido como candelabro) ocupava uma posição central no Templo. Após a revolta, os macabeus rededicaram o templo e reacenderam a Menorah, fato esse que não acontecia desde há muito, pois fora extinto durante o culto pagão. A pequena jarra de óleo puro que encontraram, suficiente para um único dia, queimou durante sete dias. Para comemorar esse milagre a Menorah usada em Chanukah tem oito ramificações. Os líderes hasmoneanos que seguiam a Judá e sua família desenvolveram e refortificaram a Jerusalém.

Durante esses anos os cargos do rei e do sumo sacerdote foram consolidados numa única função da monarquia reinante. Com o passar do tempo a visão macabeana de um país independente se esvaiu, em face do tumulto político existente. Roma, que era o poder em crescimento no Mediterrâneo, conquistou a Grécia e logo depois Jerusalém, no ano 63 a C., acabando com a independência política. Os hasmoneanos continuaram a reinar, sob a proteção de Roma, até 37 a C. A Menorah é o símbolo do estado moderno de Israel. Durante o Segundo período do Templo, os muros da cidade de Jerusalém se expandiram até sua máxima circunferência conhecida na história, na era de Esdras e Macabeu, Judá Macabeu e Herodes o Grande. Era o tempo de reconstruir o Templo, a cidadela perto da Porta de Jafa e, um calidoscópio de outras estruturas semelhantes às que uma pessoa encontraria em qualquer cidade greco-romana contemporânea. Jerusalém assumira a aparência de uma grande cidade helenística, embora com alma judia.

• HERODES
Herodes, nomeado pelos romanos, foi Procurador da Judéia de 37 a C. a 4 d C. Tinha a fama duvidosa de ter sido o líder menos popular da história judia. Diz-se que era judeu por religião. Sua família veio da Iduméia, região no sul de Judá. Tinha geralmente o cuidado de não ofender as leis judaicas, como por exemplo: pelo fato de não permitir que suas moedas apresentassem efígie romana, e não ser permitido colocar nos prédios em Jerusalém símbolo algum da ocupação Romana. Reconstruiu o Templo - no estilo helenista, evidentemente - mas tão somente os sacerdotes judeus tinham a permissão para tomar parte na sua reconstrução.

141 AC Dinastia..... / 141-37 AC Dinastia Hasmoniana
37 AC Herodes torna-se procurador da Judéia
19 AC Herodes reconstrói Templo
4 AC Morte de Herodes
4 AC - 4 DC Nascimento de Jesus

"E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros: e concorrerão a ele todas as nações. E virão muitos povos e dirão: vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos seus caminhos, e andemos nas usas veredas; porque de Sião sairá a lei e a palavra do Senhor de Jerusalém. E ele exercerá o seu juízo sobre as gentes, e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices: não levantará
espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerrear" Is 2.2-4...

• Como o segundo templo foi reconstruido
O Templo foi bem maior que o anterior, o que a princípio não agradou aos judeus. Contudo Herodes os convenceu de que seria bem mais bonito. No seu lado oeste havia quatro portões: o primeiro levava ao Palácio real por uma passagem pelo vale intermediário; o segundo e o terceiro conduziam aos subúrbios da cidade; o último ia dar em outra cidade.

Iniciador: Herodes
Arquitetos: artesãos romanos
Mão-de-obra: população local - 10.000 homens.
Tempo de construção: aproximadamente 10 anos.
Apoio: 1.000 vagões.
Renovação do próprio Templo: 18 meses.
Mão-de-obra para o mesmo Templo: sacerdotes.
O Monte do Templo: 40 acres.
Altura: canto sudeste 48 m do leito da rocha (158 pés).
Muro oeste: 485 m (1.600 pés).
Muro Norte: 313 m (1.033 pés).
Muro sul: 280 m (924 pés).
Muro leste: 470 m (1.550 pés).
Pedras: Calcário local talhados no norte da cidade. Acabamento com estrutura e o centro liso "saliente".
Altura: 1.3 m - 1.85 m de altura (3.3-6 pés).
Comprimento médio: 1m - 10m (3 pés - 30 pés).
Peso médio: 1-40 toneladas.
Maior pedra: 12.5 m de comprimento (41 pés), 5 m de grossura, 400 toneladas.

• Dominação Romana
Existe pouca informação quanto a Jerusalém durante os primeiros anos da ocupação romana, exceto o fato de os judeus terem, ocasionalmente, permissão para orar entre os escombros do Monte do Templo. No ano de 132 d C., o imperador Adriano anunciou seus planos para a reconstrução da cidade, mudando seu nome para Aelia Capitolina. A comunidade judia, sob a liderança de Bar Kochba e Rabi Akiva, deu início à malfadada revolta judia contra Roma. Após um período de conflito, Bar Kochba e seus seguidores foram derrotados e Adriano retornou a seu plano de construir a nova cidade romana. A rua principal, Cardo, com barracas de mercado, começava no Portão Damascus, indo até a estrada leste-oeste, chamada Decamanus. O fórum e a quadra abrigavam divindades romanas. A população judia, proibida até mesmo de visitar o interior dos muros de Jerusalém, estabeleceu novas fortalezas em Yavneh e na Galiléia. Os romanos tentaram apagar a rebelde nação judia do mapa. Mudaram o nome oficial da região, de Judéia para Palestina, que lembrava as tribos filistéias expulsas fazia muito tempo. É claro que o povo judeu nunca aceitou a tentativa romana de erradicar seu nome do mapa, sempre chamando a região de Eretz Israel. Quando Julius César foi assassinado, em 44 a C., Octavius, de 19 anos, neto da irmã de Julius César, foi rapidamente da Grécia para Roma, a fim de reivindicar sua herança como cabeça do Império Romano.

• Depois de algumas batalhas ele passou a reinar, e reinou durante 45 anos. O suicídio de Marco Antonio e Cleópatra, rainha do Egito, deixou Octavius em ótima posição no domínio Romano. Deram-lhe o título de honra de Augustus. Foi nesse período que Jesus nasceu e cresceu numa das províncias romanas, tempo esse que foi como uma era de ouro. Augustus restituiu ao Senado Romano alguma dignidade, da que lhe fora roubada por Julius César. Tentou trazer de volta a antiga religião romana, reconstruindo templos e revivendo rituais antigos. Esforçou-se por soerguer os padrões morais da família. A literatura e a arte floresceram. Ovídio (Ars Amoris), Virgílio e Horácio escreveram sobre essas virtudes levantadas por Augustus. Após sua morte, em 14 d C., seu filho adotivo, Tibério, o sucedeu.

Depois veio Gaio, conhecido como Calígula, em 41 d C., a seguir Cláudio e finalmente Nero. Mesmo após o incêndio que deixou ilesas tão somente quatro regiões da cidade, ele construiu a Domus Aurea, um vasto complexo de edifícios, com cerca de 125 acres. Nero suicidou-se em 68 d C., após uma revolta no seu exército. Foi nesse tempo que os apóstolos Pedro e Paulo atuaram.
"Como se acha solitária aquela cidade, dantes tão populosa! Tornou-se como viúva; a que foi grande entre as nações, e princesa entre as províncias, tornou-se tributária!" Lm 1.1
4 DC Morte de Herodes
70 DC Destruição do Templo
132-135 DC Revolta de Bar Kochba
200 DC Judah HaNasi compila o Mishnal
328 DC Conquista Bizantina

• Período Bizantino
Constantino, filho de Constantinus e Helena, foi promovido a César sob o reinado de Maximiano, em 293 d. C. Posteriormente, Constantino se casou com Fausta, filha de Maximiano, quando veio a dominar toda a metade do Império, na parte noroeste. A parte leste estava sob o controle de Liticinius. Eles se encontraram em Milão e fizeram um acordo político de liberdade de adoração aos cristãos e restauração de todos os bens confiscados. O edito veio a ser conhecido como o "Edito de Milão", de grande importância para os cristãos, pois estabeleceu o cristianismo como religião oficial do império. Por que Constantino deu esse passo?

Alguns afirmam que foi por influência de sua mãe Helena; outros, que foi uma ferramenta política, já que Constantino se mostrava muito forte na época. Seguindo a rebelião de Bar Kochba, a presença dos judeus em Jerusalém dependia da boa vontade dos diferentes conquistadores que estariam no comando. Em 326 d. C. o Cristianismo se tornou a religião oficial do então Santo Império Romano. Muitas igrejas foram construídas. A importância de Jerusalém como centro cristão foi temporariamente interrompida pelo Imperador Juliano, que se voltou para a antiga religião grega. Sua ordem de reconstrução do Templo, em 363 d. C., trouxe esperança aos judeus, mas foi eliminada no ano seguinte, ao ser ele morto numa batalha. Nos anos que se seguiram os muros da cidade foram reconstruídos, e um novo programa de reconstrução foi iniciado.

Uma imagem da cidade é preservada no mapa de Madaba, do século VI. O aspecto que mais chamava a atenção era o Cardo, a rua principal que ligava o Portão de Damasco à área do Portão de Sião. Proeminentemente nessa rota estavam as igrejas do Santo Sepulcro, e a nova igreja, Nea. A área do Monte de Templo permanecia deserta. Os judeus estavam proibidos de visitar este local, tão sagrado. Foi nessa época que surgiu a idéia da Jerusalém Espiritual, para a tão dispersa nação judia. A cidade não poderia ser fisicamente tocada, no entanto judeus pelo mundo afora poderiam sonhar em retornar a Jerusalém e orar diante do Monte do Templo, situado a milhares de milhas.

Desse período em diante, qualquer casamento testemunharia a centralização de Jerusalém, pois a tradição de o noivo quebrar um copo com o pé significava lembrar a destruição do Templo. A cada Páscoa os judeus culminariam o Cedro tendo esperança para o próximo ano em Jerusalém! Três vezes por dia os judeus olhavam em direção ao leste, quando oravam, voltando o rosto para a terra de Israel, a terra espiritual judia. Que estivessem em Portugal, no Paquistão, na Pensilvânia, África do Sul, ou Dakota do Sul, oravam por chuva ou tempo seco, de acordo com as necessidades climáticas de Israel. E suplicavam, ansiando pela volta à independência judia em sua terra natal: "Que possamos ver o misericordioso retorno a Sião!"

Continue na postagen seguinte....

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Fim da Novela "Two and a Half Men”

"Two and a Half Men” tem o destino já determinado. A serie continua sendo exibida, mas o detalhe foi o grande astro do programa Charlie Sheen não fará mais parte do elenco. Nesta quarta-feira, 18 em seu Twitter o ator Ashton Kutcher postou uma foto, onde ele pousa junto do elenco Two and a Half Men. Isto prova que já está se familiarizando no lugar do Charlie Sheen. A foto foi tirada num evento onde se estabelecia a nova programação da emissora CBS. O ator Ashton Kutcher ira ganhar cerca de quase US$ 1 milhão por episódio, um pouco menos que o que Charlie Sheen que ganhava, cerca de US$ 1 milhão e 250 mil dólares.

Ashton Kutcher se expressou em relação a este nova oportunidade.
"É maravilhoso estar aqui. Em 13 anos no show business eu nunca recebi tantos e-mails e ligações de pessoas me parabenizando por um trabalho. Até parece que eu ganhei na loteria... e meio que ganhei", disse Ashton durante a apresentação.
Não sendo uma metáfora, mas ele se referiu ao termo deste salário ao qual se torna um valor aplausível e bem desejoso em um programa.
"Consegui o melhor emprego no show business e estou animado com isso", completou Ashton. Com um salário desses, quem não estaria?
Ao site TMZ, Charlie Sheen falou sobre a contratação de Ashton Kutcher para atuar em "Two and a half men", programa que era o astro vivenciando um papel que se referi a ele mesmo.

"Kutcher é um querido e um comediante brilhante... Ei, isso eu também sou!", brincou o ator. "Aproveitem o show, América", ironizou Sheen, que também insinuou que o público que o assistia na série não verá mais a atração, e disse para a WB, produtora da série "aproveitar a baixa audiência na segunda-feira", dia em que o programa vai ao ar nos EUA.

Sheen bem irônico levanta alfinetagens ao criador do programa, Chuck Lorre. "Curta o planeta Chuck, Ashton. Não há risada, lealdade ou amor lá", disse Sheen.
Para ser bem explicito Sheen afirma 'Aproveitem o show'...

Uma pergunta soa em minha cabeça, que papel Ashton Kutch vai interpretar. Nada haver seria se ele continuar fazendo o papel do Charlie. Uma nota foi liberada que o papel dele será outro e o programa será gravado por mais 9 temporadas. Bom o que nos resta agora é esperar pra ver o que vai dar isto tudo, eu acho que o programa não terá mais graça, mas vamos ser otimista nesta relação, vai que dar certo.
Sheen por enquanto ainda está em negociação para ver se faz o fim de uma serie. De acordo com o site da revista "Hollywood Reporter", Charlie Sheen pode atuar na última temporada de "Entourage", que estréia em 24 de junho nos Estados Unidos. Segundo a publicação, o criador da série, Doug Ellin, convidou o ator para um papel na atração do canal HBO. Sheen, porém, ainda não respondeu se vai aceitar o convite.

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