Escritor Paulo Vitor M lisboa>

Apresentação de boas vindas

Não se impressione ou se intimida aqui. Os erros ortograficos não reluz no verdadeiro sentido que deve se entender. Palavras são palavras se não entende-las, usando da maneira certa tudo se faz um sentido. Aprenda prestar atenção não nos erros das pessoas, mas sim nas qualidades...
Espero que apreciem o meu seriado. Bom é só uma escrita, mas acredito que Deus vai abençoar e se tornara um SERIADO de TV..obrigado e se divirtam neste BLOG...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

" + Alguns trechos do meu livro....."

Imaginação é uma faculdade ou capacidade mental que permite a representação de objetos e formação de idéias segundo aquelas qualidades dos mesmos que são dadas à mente através dos sentidos. Em filosofia, tais qualidades são chamadas de qualidades secundárias. Imaginação não é sinônimo de criatividade é apenas colocar imagens em movimento... Imagens em ação. Criatividade é o que da a luz a imaginação, ambas se completam.
Faculdade de representar objetos pelo pensamento: ter uma imaginação viva. / Faculdade de inventar, criar, conceber: artista de muita imaginação. / Opinião sem fundamento, absurda: isso é pura imaginação. / Resultado da faculdade de imaginar. Os racionalistas opunham a imaginação à razão, isto é, à faculdade através da qual os objetos são representados segundo suas qualidades primárias.
Sonhos É a realização dos desejos reprimidos contidos nos sentimentos ou vontades que tornam possível mesmo sendo impossível.
Ora, juntando a imaginação e os sonhos qualquer ser humano tem por si a capacidade de produzir ou realizar quaisquer coisas seguindo os desejos do subconsciente almejado por uma mente criadora.
“No mundo da imaginação trago a luz uma critica objetiva e clara para aqueles que acreditam no mundo numa razão supérflua. Sendo ele uma questão vindora de muitos fatos inexplicáveis da capacidade humana em todos os sentidos, físico e sobrenatural, tentando entender que quanto mais pensamos que já sabemos tudo, ai percebemos que ainda não aprendemos nada”.

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